Dúvidas

Não. As baterias automotivas, tipo chumbo-ácido possuem solução de ácido sulfúrico e água na sua composição. Mesmo as baterias com tecnologia AGM, como a Heliar para motos e a Optima, embora possa parecer também, não são secas, pois o ácido está absorvido em seus separadores de lã de vidro.

Não. As baterias não são blindadas, pois todas elas precisam de respiros para a saída de gases. As baterias podem ser com manutenção, ou seja, com acesso ao eletrólito e também podem ser seladas - livres de manutenção - o que significa não ter acesso ao eletrólito. Mas nunca blindadas.

Este fenômeno é comum em baterias com manutenção, que não é o caso das baterias Heliar Free, pois após completar o nível do eletrólito ele pode escorrer ou ser derramado sobre a bateria e nestes casos ao colocá-la no chão pode ter fuga de corrente e descarregar mais rapidamente.

Não. Isto é um grande mito, pois a performance de uma bateria está relacionada à tecnologia e qualidade da sua matéria prima. Uma bateria pode ser mais leve que outra de mesma amperagem e, ao mesmo tempo, ter maior capacidade de descarga de energia em função da sua qualidade de fabricação. Verifique sempre os valores de CCA para comparação (-18°C - Norma SAE J537).

Não. A liga de prata é utilizada por muitos fabricantes, mas o que diferencia as baterias com liga de prata é a tecnologia com que as grades, componente onde se concentra a prata, são produzidas. Para a liga de prata proporcionar mais durabilidade e performance a bateria, fique ligado à tecnologia de fabricação.

Para o revendedor e fabricante é lei. Conforme a resolução do CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) nº 401, de 4 de novembro de 2008, todos os estabelecimentos que comercializam baterias ou assistência técnica, deverão receber dos usuários as baterias usadas, de qualquer marca, e repassar na totalidade aos fabricantes ou importadores. Ao respeitar a lei, o revendedor contribui com a preservação do meio ambiente e com a sustentabilidade dos recursos naturais. Entre em contato com a Campinas Baterias para descarte de baterias de chumbo ácido.

Quando adicionados acessórios elétricos no veículo como módulo de som, alarme, DVD, rastreador e bloqueador por GPS e não adequamos seu sistema elétrico (alternador e bateria) para a nova demanda de energia, este veículo pode ter um desequilíbrio elétrico prejudicando sua bateria e diminuindo sua vida útil.

Alguns fatores podem ocasionar a sobrecarga como o desequilíbrio elétrico do veículo, fuga de corrente excessiva, descarga profunda da bateria e falha no regulador de voltagem do alternador (uma bateria para sistema de 12v pode receber no máximo 14,5v e uma bateria para sistema de 24v pode receber no máximo 29v). Toda vez que este limite for ultrapassado ocorrerá o superaquecimento da bateria.

É gerada quando os regulados de voltagem do alternador gerar carga insuficiente para carregar a bateria, (sistema de 12v menor que 13,5v e sistema de 24v menor que 27v), ou quando a correia do alternador estiver frouxa. Má instalação da bateria, desequilíbrio elétrico ou fuga de corrente também causam subcarga.

Quando a bateria fica solta no suporte da fixação são ocasionados danos na parte interna da mesma. Cabos ou conectores soltos ocasionam mau contato e/ou faíscas, dificultando a partida e/ou provocando danos aos polos com risco de explosão da bateria. Após trocar sua bateria certifique-se que ela está bem firme no suporte e que os cabos estão bem colocados.

Equipamentos elétricos como trancas e alarmes necessitam de energia para continuar funcionando quando o carro está completamente desligado. Este consumo é considerado uma fuga de corrente.

Causar intencionalmente um curto-circuito com um cabo ou chave entre o polo positivo e o negativo da bateria, além de danificar o estado de carga da bateria pode causar uma explosão.